Flip começa hoje e reúne mais de 30 autores
Em sua nona edição, a Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) traz alguns dos mais importantes nomes da literatura nacional e estrangeira atuais. O evento começa hoje com a mesa formada pelo crítico e ensaísta Antonio Candido e por José Miguel Wisnik. O tema é “Oswald de Andrade: Devoração e Mobilidade”, uma discussão sobre a obra e a personalidade do autor, homenageado deste ano.
Às 21h30, Wisnik une-se a Elza Soares e Celso Sim para musicalizar o local, com show baseado na montagem de Zé Celso Martinez de “O Santeiro do Mangue”, também de Andrade. Um dos mais esperados no evento, o italiano Antonio Tabucchi cancelou sua participação por conta da decisão da Justiça brasileira, que negou o pedido de extradição de Cesare Battisti.
Dilma Rousseff também avisou que não vai mais. Até domingo, a Flip recebe, entre outros: o americano James Ellroy, autor de “Dália Negra” e “Los Angeles - Cidade Proibida”, ambos adaptados para o cinema; o quadrinista Joe Sacco, especialista em relatos em primeira pessoa sobre as zonas de guerra do Oriente Médio e Balcãs; o francês Emmanuel Carrère; João Ubaldo Ribeiro, que relança dois romances; e Pola Oloixarac, nova promessa
da literatura argentina.
No último dia, David Byrne comanda a mesa “Tour dos Trópicos” e fala sobre música e um estudo que aponta o uso de bicicletas como solução urbanística.
Fonte: Band
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Governador da Bahia quer tirar nome de filho de ACM de aeroporto
As articulações para que o aeroporto de Salvador volte a se chamar Dois de Julho, em referência à principal data cívica da Bahia, crescem no Estado, com o governador Jaques Wagner (PT) à frente.
Em 1998, o terminal foi rebatizado com o nome de Luís Eduardo Magalhães (1955-1998), morto naquele ano enquanto exercia o mandato de deputado federal pela Bahia. Ele é filho do senador e ex-governador da Bahia Antonio Carlos Magalhães (1927-2007). Na ocasião, o governador Wagner era deputado federal e votou na Câmara a favor da mudança.
Nesta terça-feira (5), em sessão no Senado em homenagem à independência da Bahia, comemorada em 2 de julho, o governador citou a amizade com o filho de ACM, mas defendeu a recuperação do nome que batizou o aeroporto de 1955 a 1998.
“Éramos amigos e, pelo fato de fazermos aniversário na mesma data, muitas vezes comemoramos juntos. Quando surgiu a idéia dessa homenagem, eu fui a favor, mas, passada a tristeza, refleti sobre isso e hoje defendo a volta do antigo nome. Nenhum homem individualmente substitui a saga de um povo”, disse.
Fonte: IG
As articulações para que o aeroporto de Salvador volte a se chamar Dois de Julho, em referência à principal data cívica da Bahia, crescem no Estado, com o governador Jaques Wagner (PT) à frente.
Em 1998, o terminal foi rebatizado com o nome de Luís Eduardo Magalhães (1955-1998), morto naquele ano enquanto exercia o mandato de deputado federal pela Bahia. Ele é filho do senador e ex-governador da Bahia Antonio Carlos Magalhães (1927-2007). Na ocasião, o governador Wagner era deputado federal e votou na Câmara a favor da mudança.
Nesta terça-feira (5), em sessão no Senado em homenagem à independência da Bahia, comemorada em 2 de julho, o governador citou a amizade com o filho de ACM, mas defendeu a recuperação do nome que batizou o aeroporto de 1955 a 1998.
“Éramos amigos e, pelo fato de fazermos aniversário na mesma data, muitas vezes comemoramos juntos. Quando surgiu a idéia dessa homenagem, eu fui a favor, mas, passada a tristeza, refleti sobre isso e hoje defendo a volta do antigo nome. Nenhum homem individualmente substitui a saga de um povo”, disse.
Fonte: IG
Dilma: Sistema Único de Assistência Social vai ser “irmão gêmeo” do Plano Brasil sem Miséria
Ao sancionar hoje (6) o Projeto de Lei do Sistema Único de Assistência Social (Suas) a presidenta Dilma Rousseff destacou a importância desse sistema para a superação da extrema pobreza no país, meta proposta pelo Plano Brasil sem Miséria.
“A lei chega em momento propício, pois esse sistema será determinante para vencer o desafio que nós propomos que é a superação da extrema pobreza. A estrutura da assistência social será a base para a inclusão de famílias no cadastro único. Essa rede do Suas e o Brasil sem Miséria passam a ser hoje irmãos gêmeos”, disse em discurso durante cerimônia no Palácio do Planalto.
A presidenta destacou o peso da atuação conjunta integrada para a efetivação das ações de assistência social no país. “Em um país como o nosso, de dimensão continental, muitas de nossas políticas não teriam alcançado a eficiência e efetividade sem parceria com estados e municípios.”
O Suas foi criado em 15 de julho de 2005 e a lei sancionada hoje vem garantir formalmente a continuidade das ações e do repasse de recursos para os serviços. Atualmente, o sistema conta com quase 10 mil centros de referência, onde atuam cerca de 220 mil profissionais.
Segundo a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, a sanção da lei assegura definitivamente a continuidade do Suas. “A lei agregará muito ao marco jurídico, resolve pendências, disciplina e dá polimento definitivo ao pleno funcionamento do sistema”, explicou.
Os programas e projetos do Suas são organizados em dois tipos de proteção social ofertados nos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) e Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).
O Cras oferece serviços voltados à população em situação de risco social como o programa de inclusão produtiva e projetos de enfrentamento à pobreza, a construção de centros de convivência para idosos e a implantação de serviços para crianças até 6 anos, que visem ao fortalecimento dos vínculos familiares.
O Creas atende a pessoas que tiveram direitos violados tais como o atendimento a crianças e adolescentes vítimas de abuso e exploração sexual e de violência doméstica e inserção de famílias no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti).
O projeto é coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e a gestão das ações assistenciais fica a cargo dos municípios, estados e Distrito Federal. Atualmente, 99,5% dos municípios participam do projeto.
Fonte: Agência Brasil
Ao sancionar hoje (6) o Projeto de Lei do Sistema Único de Assistência Social (Suas) a presidenta Dilma Rousseff destacou a importância desse sistema para a superação da extrema pobreza no país, meta proposta pelo Plano Brasil sem Miséria.
“A lei chega em momento propício, pois esse sistema será determinante para vencer o desafio que nós propomos que é a superação da extrema pobreza. A estrutura da assistência social será a base para a inclusão de famílias no cadastro único. Essa rede do Suas e o Brasil sem Miséria passam a ser hoje irmãos gêmeos”, disse em discurso durante cerimônia no Palácio do Planalto.
A presidenta destacou o peso da atuação conjunta integrada para a efetivação das ações de assistência social no país. “Em um país como o nosso, de dimensão continental, muitas de nossas políticas não teriam alcançado a eficiência e efetividade sem parceria com estados e municípios.”
O Suas foi criado em 15 de julho de 2005 e a lei sancionada hoje vem garantir formalmente a continuidade das ações e do repasse de recursos para os serviços. Atualmente, o sistema conta com quase 10 mil centros de referência, onde atuam cerca de 220 mil profissionais.
Segundo a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, a sanção da lei assegura definitivamente a continuidade do Suas. “A lei agregará muito ao marco jurídico, resolve pendências, disciplina e dá polimento definitivo ao pleno funcionamento do sistema”, explicou.
Os programas e projetos do Suas são organizados em dois tipos de proteção social ofertados nos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) e Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).
O Cras oferece serviços voltados à população em situação de risco social como o programa de inclusão produtiva e projetos de enfrentamento à pobreza, a construção de centros de convivência para idosos e a implantação de serviços para crianças até 6 anos, que visem ao fortalecimento dos vínculos familiares.
O Creas atende a pessoas que tiveram direitos violados tais como o atendimento a crianças e adolescentes vítimas de abuso e exploração sexual e de violência doméstica e inserção de famílias no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti).
O projeto é coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e a gestão das ações assistenciais fica a cargo dos municípios, estados e Distrito Federal. Atualmente, 99,5% dos municípios participam do projeto.
Fonte: Agência Brasil
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